CLANDESTINAMENTE FELIZ

O espaço de afeto para resgatar nossas subjetividades,

humanidades e possibilidades. É um território sem culpa.

Um território onde podemos apenas ser.

Em breve um livro

A proposta é transformar o modo de ver. Transformar o ângulo que você ver o mundo. O seu mundo. Por isso, “Clandestinamente Feliz” é o resgate das nossas subjetividades, humanidades e possibilidades. É um território sem culpa. Um território onde podemos apenas ser. 

Desde que a pandemia do novo coronavírus chegou ao Brasil, as pessoas se sentem culpadas por vivenciarem momentos bons e felizes. Seja a recolocação no mercado de trabalho, terminar a faculdade, conseguir fazer um curso online, se sentir produtivo ou nem tão produtivo assim, se sentir bem assistindo uma série e assim por diante. 

A culpa é a principal arma para que as pessoas não se movimentem e desbravem possibilidades. A culpa também contagia e faz o ciclo de afetos se tornar um ciclo de pessimismo. 

 

Estar bem não deveria ser um problema. Quantas vezes você se sentiu culpada ou culpado por isso? O quão seguro ou segura você está para deixar de ser clandestinamente feliz?

sobre a autora.

Monique Evelle

Reconhecida pela Forbes como “30 under 30”, Linkedin Top Voices , está na lista das 50 profissionais mais criativas do Brasil pela Revista Wired, autora do livro “Empreendedorismo Feminino: Olhar estratégico sem romantismo“, Monique Evelle é idealizadora da Desabafo Social, laboratório de tecnologias sociais, da Inventivos, ecossistema de aprendizagem e networking, sócia da SHARP, hub de inteligência cultural.

Monique foi repórter do Profissão Repórter, da Rede Globo, sendo finalista do Troféu Mulher Imprensa 2018 com a reportagem sobre Feminicídio na categoria Melhor Reportagem Especial sobre Mulheres e viajou cidades brasileiras pesquisando sobre Inovações Políticas nas Periferias pelo Instituto Update, sendo base para a série “Política: Modo de Usar”, da GloboNews.

Monique Evelle

Clandestinamente Feliz

ESTAR bem NÃO DEVERIA SER UM PROBLEMA

Quantas vezes você se sentiu culpada ou culpado por isso? O quão seguro ou segura você está para deixar de ser clandestinamente feliz?